junho 2012. |
Nesta época meu braço esquerdo mal
conseguia erguer acima da linha de cintura, e o pé esquerdo não levantava mais “pé
caído”. Alguns familiares constantemente falavam que o que eu tinha era
preguiça, malandragem, falta de vergonha na cara para voltar a trabalhar.
Em
2010, nesta época se caísse no chão não conseguia mais me levantar. Baseado em
minha perda muscular, e não nos exames laboratoriais fui diagnosticarão com
distrofia muscular miotônica tipo II. Assim peguei mais dois anos de pericia medica.
Eu
deveria ter ficado triste pelo diagnostico, mais fiquei feliz, foram cinco anos
consultando em vários médicos para descobrir que doença eu tinha.
Agora
em 2012 estou com 30 anos de idade, a doença evoluiu assimetricamente, o braço
esquerdo não consigo meche-lo, sô com a mão. O braço direito tem mobilidade
normal, porém com pouca força. Consigo caminhar longas distancias porem com
passos curtos, tenho muitas dificuldades em subir escadas e rampas, elas precisam
ter corrimão. Não tenho problemas respiratórios e nem cardíacos.
Faço
fisioterapia duas vezes por semana, e continuo fazendo tratamento físico no
centro espírita. Estou sempre lendo livros de auto-ajuda e a cada seis meses
retorno no neurologista que até o momento não me prescreveu nenhum remédio.
Tenho alguns sintomas diferentes da distrofia e não há familiares com está
doença.
FORÇA AMIGA MARILENE ! DEUS A ABENÇOE !
ResponderExcluirESTOU TRANSCREVENDO SUA BIOGRAFIA COM AS DEVIDAS CONSIDERAÇÕES NO MEU BLOG PARA QUE OUTRAS TANTAS MILHARES DE PESSOAS POSSAM COMPARTILHAR COM VOCÊ. BJ
Agradeço,
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