Neste processo se torna de grande importância o comprometimento do paciente em repassar as respostas conforme sua percepção da sensação de fadiga, (física e mental), sabendo que o paciente com Distrofia Muscular reage ao estimulo de forma diferenciada de uma pessoa "normal".
Está técnica funde-se a outras variáveis, como o CPK, glicemia, frequência cardíaca, estado psicológico e físico do paciente.
O paciente Distrofico não deve realizar esforços acima do índice intenso.
Esta escala ou gráfico de Borg, foi produzido pelos estudiosos BORG & DAHLSTRÖM em 1966, (Noble em 1974). Mais informação nos blogs abaixo:
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