Fabiana Costa, que é a fundadora da AFLODIM e uma das portadores de Distrofia Muscular mais atuante em nossa associação, por trás desta aparência frágil a uma guerreira.
Fabiana casou-se aos 14 anos, tendo que ajudar seu marido nas responsabilidades de casa, iniciou a trabalhar, com 15 anos teve o primeiro filho, aos 16 anos o segundo, e com a vida atribulada de uma mãe de família começou a reclamar de dores nas pernas, e tremuras nas mãos, que em momentos eram mais fortes e em outros sumiam.
Com 22 anos, gravida de seu terceiro filho, os sintomas se intensificarão e as idas e vindas aos médicos também, inclusive em outros estados, nesta época os tombos eram frequentes, e a suspeita de ser distrofia surgiu. Sendo que em sua família não há nenhum portador de distrofia, até mesmo seus sintomas e exames não conseguiram classificar concretamente até o momento qual seu tipo de distrofia, ou se é outro doença.
Como nos outros partos, neste também foi por cesariana, porem ela teve uma fraqueza muito acentuada nas pernas, que demorou semanas para melhorar.
O tempo passou e tinha ocasiões que tinha crises que paralisava seu corpo todo, a ponto de ser internada e depois seus movimente iam voltando gradualmente, mais sempre ficava mais enfraquecida que antes da crise.
Com 27 anos teve seu ultimo filho, e nesta época já ficava longos períodos na perícia medica. As dificuldades de lidar com o sintomas da "distrofia" a levarão a depressão que os remédios não resolviam, ouve ocasião de nossa amiga perder muito peso, outras dela se isolar.
O acesso a sua casa era por escadarias, e ela mal conseguia subir as escadas, a fraqueza muscular acometeu tanto os braços como as pernas, de forma simétricos, sendo que seus membros não tem aspecto atrofiado, comuns em quem tem distrofia.
A cadeira de rodas foi necessária quando ela completou 30 anos, e três anos depois foi feito a reportagem que consta no rodapé da foto.
Diário Catarinense - reportagem foto acima
Fabiana completou 34 anos em 2011, ano que iniciou um tratamento complementar que visa complementar aqueles que ela já estava realizando com o neurologista e a fisioterapia. Este tratamento trabalha com medicina vibracional, palestras, grupos de alto ajuda, cromoterapia, entre outras terapias.
O tratamento proporcionou a Fabiana um suporte psicológico para lidar com as dificuldades advindas da distrofia, e como exercício de alto aceitação ela aceitou se mudar para outra casa melhor adaptada as suas condições físicas. Agora Fabiana que sempre tinha morado nas proximidades da Rua Mauro Ramos, centro de Florianópolis, mudou-se para um município vizinho chamada Biguaçu.
Como o dizer popular, "casa nova, vida nova", agora Fabiana em sua casa melhor adaptada volta a dar alguns passos no andador, coisa que na sua casa anterior ela não fazia mais, e pede para que deixamos frisado em sua biografia alguns pensamentos seus:
* É importante que se mantenha o pensamento vibrando positivamente, para se atrair coisas boas;
* Que a felicidade deve ser sentida no presente e não posterga-la para quando os cientistas encontrarem a cura;
* Que se sua distrofia muscular for uma doença somática e ou um bloqueio psicológico, é certo que através do alto conhecimento ela encontrará a cura, e para isso se precisa de ajuda profissional;
* Sobre a fisioterapia seja otimista, pois ela não é apenas para manutenção, ela trás resultados práticos se o paciente a faz com intensão de recuperar os movimento, pois intenção é pensamento, e pensamento tem poder, se este estiver vibrando positivamente.
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