quarta-feira, 25 de julho de 2012

Escala ou gráfico de Borg

Ela é utilizada entre os fisioterapeutas e demais profissionais que atuam com pacientes portadores de Distrofia Muscular da seguinte forma, no final de cada sessão é perguntado o número que a atividade representou segundo a classificação da escala ou gráficomuito leve, leve, moderadamente leve, pouco pesado, pesado, muito pesado e muito, muito pesado; onde as respostas são anotadas e utilizadas no planejamento da próxima sessão. 


Neste processo se torna de grande importância o comprometimento do paciente em repassar as respostas conforme sua percepção da sensação de fadiga, (física e mental), sabendo que o paciente com Distrofia Muscular reage ao estimulo de forma diferenciada de uma pessoa "normal". 


Está técnica funde-se a outras variáveis, como o CPK, glicemia, frequência cardíaca, estado psicológico e físico do paciente. 


O paciente Distrofico não deve realizar esforços  acima do índice intenso. 





Esta escala ou gráfico de Borg, foi produzido pelos estudiosos  BORG & DAHLSTRÖM em 1966, (Noble em 1974)Mais informação nos blogs abaixo: 

segunda-feira, 9 de julho de 2012

"Interruptor" molecular

Pesquisadores na Itália e no Japão, apoiados em parte pela MDA (associação de distrofia americana), identificaram o que acreditam ser um "interruptor" molecular que pode estar inadequadamente ativando vários genes na Distrofia Fácio-Escápulo-Umeral.



A descoberta fornece à comunidade científica um novo alvo para as terapias experimentais para a FSH.
O bloqueio das ações ou anulação da produção desse interruptor, apelidado DBE-T, poderia interromper a ativação de múltiplos genes que estão normalmente silenciosos nas fibras musculares maduras, incluindo o gene DUX4, que tem sido implicado na causa da FSH.
O DBE-T foi encontrado somente nas células de pessoas com FSH, não em células normais.
O pesquisador Davide Gabellini coordenou a equipe de estudo no Instituto Científico San Raffaele, em Milão, Itália.